domingo, 29 de maio de 2011

Como é possível amar tanto?

Meu Miguel


Como é possível amar tanto um filho, hein? É um amor tão grande, tão imenso e tão incondicional que acho que deve ser o sentimento mais próximo ao que o Pai Celestial tem por nós, seu filhos. Meu Miguel está cada "entedido" do que se passa ao redor. Hoje ele jogou um bonequinho e acabou batendo na webcam. Eu olhei pra ele bem brava e disse que ele não podia ficar jogando as coisas e que era errado o que ele tinha feito. Mas percebi que ele sabia que tinha feito errado, ele já esperava a bronca e enquanto eu brigava ele ficava com as mãos sobre os olhos e depois sobre a cabeça. Depois eu sai e fiquei reparando. Ele voltava lá perto do computador e colocava as mãos nos olhos e murmurar chateado na linguagem dele, hehehe! Ia mexer em alguma coisa, voltava lá perto, colocava as mãos na cabeça e murmurava de volta, como se estivesse chateado por ter acertado a coitada da webcam.

Ele está GRUDADO na mamãe. Desde que mudamos não o coloquei na escolinha de volta. Ele frequentava a escolinha de tarde em Curitiba e se dava super bem! Eu até ia colocar, mas não gostei da escolinha que tem aqui no condomínio. Depois fui pesquisei e até achei uma aqui perto, mas eu e o Van decidimos que, como não estou mais precisando prestar serviços, o Miguel ia ficar em casa comigo até fazer 2 aninhos. E como aqui é mais quente e podemos passear no condomínio, além do apto ser sala e cozinha juntos (bem mais fácil de ver o que ele fica fazendo), achamos melhor que ele ficasse em casa mesmo. O que aconteceu é que ele tem que me ter SEMPRE por perto, caso contrário ele chama pela "mama" até achar. Até enquanto eu tomo banho ele fica me chamando. Com isso, ele não tem ficado mais no berçário sem que a "mama" esteja junto. E acho que ano que vem, quando ele voltar pra escolinha vai ser difícil de adaptar. Mas, neste caso, vamos deixar o depois para depois.











Esta foto é dele hoje de manhã, antes de ir pra igreja. Muito lindo, né? Ai, sou apaixonada pelo meu filhote.

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